Essa é uma das perguntas mais feitas em nosso consultório!
O emagrecimento depende do déficit calórico, ou seja, você precisa ter um gasto de energia maior do que o seu consumo.
Quando você passa em um profissional de nutrição e educação física, é feito um cálculo para estimar o quanto o seu corpo gasta em 2 momentos: para sobreviver (chamamos de Taxa Metabólica Basal) e para fazer atividades diárias (trabalhar, treinar).
Vamos supor que pelos cálculos, você gaste cerca de 1.500kcal (TMB) e é sedentário, se o seu plano alimentar é feito com apenas 1.000kcal, você consegue um déficit de 500kcal todo dia = emagrece!
Mas e se você gastar menos que isso? A dieta precisa ser mais restrita para que você tenha um déficit razoável. E é aí que começa o problema. 🤬
Além disso, existe um efeito metabólico de poupar energia, quanto mais você emagrece, menor fica o seu gasto de sobrevivência e por consequência, a dieta precisa ficar cada vez mais restrita. Aqui pode começar os problemas com efeitos psicológicos (compulsão, ansiedade,…).
A grande maioria das pessoas querem (e devem) ter vida social, podendo comer de vez em quando um pedaço de pizza, chocolate, hamburguer, …Como fazer então para continuar emagrecendo dessa forma? Fazendo exercícios! 🦸♂️
Pois é, voltando para o raciocínio anterior: se você gasta 1.500kcal (TMB) e uma dieta com 1.000kcal está bem bacana pra você (sem sofrimento, com alimentos que você gosta), por que não aumentar o meu gasto diário ou semanal para que o déficit seja ainda maior?
Antes você gastava 1.500kcal para sobreviver (diário) e passou a gastar mais 500kcal dos exercícios, totalizando 2.000kcal ao dia. Comendo os mesmos 1.000kcal (ou até um pouco mais), você consegue um baita déficit, emagrece e vive feliz da vida!!!
E aí, deu pra entender?
Por:
Fisiologista e Treinador
CREF 064042-G/SP
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